quarta-feira, 27 de maio de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Lembrar de Shavuot
O campo de concentração de Janowska era mais uma forma de exterminarem Judeus. Uma noite os Aliados destruíram sua estrada.
Miraculosamente ninguém se machucou, mas a estrada foi danificada. As bombas formaram crateras gigantes.
Os Nazistas queriam se "divertir". Gritando e berrando eles mandaram os Judeus correrem descalços na temperatura congelante do inverno polonês. Eles disseram para os Judeus pularem de um extremo a outro da maior cratera. Se eles sucedessem poderiam voltar para as barracas, mas se falhassem seriam imediatamente mortos.
Na fila estava um respeitado Rebbe, e atrás dele um jovem que havia perdido a fé devido aos tormentos da guerra.
O jovem disse para o rebbe que preferia não pular e ser morto instantaneamente a divertir os sadistas. O Rebbe respondeu que a vida é preciosa e que Deus os ajudaria.
O Rebbe fechou seus olhos e pulou. Ao abrir seus olhos, ele percebeu que estava do outro lado. Segundos depois o jovem caiu junto a ele.
O jovem perguntou como ele teve forças para pular. O Rebbe respondeu que viu uma visão de seu pai, de seu avô e de todos os Judeus sagrados de todas as eras desde Moshe Rabeinu e Avraham Avinu; Judeus que cumpriram a Torá às custas de suas vidas. Ele viu seu avô pulando a sua frente e segurou na cauda de seu casaco. O jovem disse que também sucedeu por ter segurado na cauda do casaco do Rebbe.
Da onde vem esse poder de "segurar na cauda do casaco" de nossos antepassados?
Através de Avraham Avinu recebemos a Torá no fogo. Avraham passou pela fornalha de fogo de Ur-Kasdim, ao invés de negar Hashem. Ele é o pai do Povo Judeu.
No Mar Vermelho, a nação passou por um desafio na água. O exército egípcio nos forçou a ir para o mar, Deus comandou que pulássemos na água e o mar se abriu.
Se você disser que foram meramente momentos de coragem, veja outro momento que selou nossa capacidade de nos sacrificar: a nação seguiu Moshe no deserto, sem comida, água, entre cobras e escorpiões, sem nada mais do que promessas de milagres divinos. Nesses três desafios, com fogo, água, e deserto, que originaram os genes espirituais do Povo Judeu de se sacrificar e amar a Torá, que até hoje nos permite alcançar e nos projetar na Torá sagrada e na nossa fé.
Nossa fé é de, assim como Yeshua nosso mestre, pode honrar a Hashem, cumprindo e deixando seu exemplo de temor e amor ao Eterno, para que outros possam lembrar em meio a um mundo tão deturpado, que existe e existiu homens que não tiveram medo de vivenciar aquilo em que acreditão, ainda que o mundo direciona-se em posição contraria a Torá, não perdendo o foco em seu Criador.
Miraculosamente ninguém se machucou, mas a estrada foi danificada. As bombas formaram crateras gigantes.
Os Nazistas queriam se "divertir". Gritando e berrando eles mandaram os Judeus correrem descalços na temperatura congelante do inverno polonês. Eles disseram para os Judeus pularem de um extremo a outro da maior cratera. Se eles sucedessem poderiam voltar para as barracas, mas se falhassem seriam imediatamente mortos.
Na fila estava um respeitado Rebbe, e atrás dele um jovem que havia perdido a fé devido aos tormentos da guerra.
O jovem disse para o rebbe que preferia não pular e ser morto instantaneamente a divertir os sadistas. O Rebbe respondeu que a vida é preciosa e que Deus os ajudaria.
O Rebbe fechou seus olhos e pulou. Ao abrir seus olhos, ele percebeu que estava do outro lado. Segundos depois o jovem caiu junto a ele.
O jovem perguntou como ele teve forças para pular. O Rebbe respondeu que viu uma visão de seu pai, de seu avô e de todos os Judeus sagrados de todas as eras desde Moshe Rabeinu e Avraham Avinu; Judeus que cumpriram a Torá às custas de suas vidas. Ele viu seu avô pulando a sua frente e segurou na cauda de seu casaco. O jovem disse que também sucedeu por ter segurado na cauda do casaco do Rebbe.
Da onde vem esse poder de "segurar na cauda do casaco" de nossos antepassados?
Através de Avraham Avinu recebemos a Torá no fogo. Avraham passou pela fornalha de fogo de Ur-Kasdim, ao invés de negar Hashem. Ele é o pai do Povo Judeu.
No Mar Vermelho, a nação passou por um desafio na água. O exército egípcio nos forçou a ir para o mar, Deus comandou que pulássemos na água e o mar se abriu.
Se você disser que foram meramente momentos de coragem, veja outro momento que selou nossa capacidade de nos sacrificar: a nação seguiu Moshe no deserto, sem comida, água, entre cobras e escorpiões, sem nada mais do que promessas de milagres divinos. Nesses três desafios, com fogo, água, e deserto, que originaram os genes espirituais do Povo Judeu de se sacrificar e amar a Torá, que até hoje nos permite alcançar e nos projetar na Torá sagrada e na nossa fé.
Nossa fé é de, assim como Yeshua nosso mestre, pode honrar a Hashem, cumprindo e deixando seu exemplo de temor e amor ao Eterno, para que outros possam lembrar em meio a um mundo tão deturpado, que existe e existiu homens que não tiveram medo de vivenciar aquilo em que acreditão, ainda que o mundo direciona-se em posição contraria a Torá, não perdendo o foco em seu Criador.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Programa Lechaim
Não percam este que é o melhor programa de atrativo jovem, para israelitas de toda faixa etária.
Com dinamismo e muito humor, os Guersonitas apresentam blocos com a sua participação ativa a todo momento.
Programa divertido, com músicas israelitas, onde o internauta poderá pedir músicas e participar de sorteios através do MSN. A partir das 10h00 (horário de Brasilia).
Todo domingo, acesse: www.radioisraelita.com.br
Com dinamismo e muito humor, os Guersonitas apresentam blocos com a sua participação ativa a todo momento.
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Todo domingo, acesse: www.radioisraelita.com.br
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Shavuot
O Sefirat haômer, que é a contagem feita desde o dia seguite da festa de Pessach (16 Nissan) até o dia da festa de Shavuot, marca o tempo em que se deve comemorar esta festa, conta-se 49 dias e no dia seguinte temos Shavuot
É interessante notar que o sefirat haômer, liga Pessach a Shavuot, sendo que Pessach nos faz lembrar da libertação física de dentro do Egito, mas não espiritual ainda. Cinquenta dias após, nosso povo recebe a Torah, que é a fonte de vida espiritual e que permeia dentro de cada um de nós o conhecimento do carater de nosso Bendito HaKadosh.
Shavuot nos faz lembrar a necessidade de aprendermos da Torah, por isso existe um costume que é aceito por todos, que é o estudo da Torah durante toda a noite, passando uma vigília com entusiasmo e alegria, assim como nosso povo aceitou naquela época, nós tambem aceitamos hoje seus ensinamentos.
É interessante notar que o sefirat haômer, liga Pessach a Shavuot, sendo que Pessach nos faz lembrar da libertação física de dentro do Egito, mas não espiritual ainda. Cinquenta dias após, nosso povo recebe a Torah, que é a fonte de vida espiritual e que permeia dentro de cada um de nós o conhecimento do carater de nosso Bendito HaKadosh.
Shavuot nos faz lembrar a necessidade de aprendermos da Torah, por isso existe um costume que é aceito por todos, que é o estudo da Torah durante toda a noite, passando uma vigília com entusiasmo e alegria, assim como nosso povo aceitou naquela época, nós tambem aceitamos hoje seus ensinamentos.
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